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Camões

29.68

Nenhuma arte escrita nos invade a alma como a poesia. Palavras de tal forma imbuídas do sentir que nos é impossível escudar contra a forma como esse sentimento, escrito por outro, reverbera em cada um de nós.

Uma reverberação rica e variada que é difícil de demonstrar. E para este fim não há como a imagem, fluida, viva e colorida.
É desta associação de ideias que nasce a coleção de Poesia Gráfica em que aliamos ao poema a representação gráfica com a qual o ilustrador o interpreta, e a riqueza dos trabalhos obtidos resulta numa experiência multissensorial com que esperamos estimular o leitor.

Arrancamos com o poeta clássico português por excelência, Luís Vaz de Camões. Um autor lido e interpretado por vozes incontáveis que dir-se-ia que tudo foi já extraído da sua obra.

O volume que vos apresentamos prova o contrário. Camões é hoje tão intenso como sempre foi. Lido e visualmente interpretado, para vosso deleite.

Carmilla

26.50

Num castelo isolado nas profundezas da floresta austríaca, Laura leva uma vida solitária apenas com a companhia de seu pai. Até à noite em que uma carruagem lhes traz uma visita inesperada — a bela Carmilla. Assim começa a amizade febril entre Laura e sua enigmática e cativante companheira. A sua ligação é alimentada por pesadelos, visitas noturnas e um agravamento no estado de saúde de Laura, enquanto se perde no mundo de dor e prazer de Carmilla. 

Uma obra-prima do horror gótico: Carmilla, a vampira que precedeu Drácula.

A Volta no Caixão

24.00

A morte ocupa pouco espaço, mas é possível que se prolongue por bastante tempo.
Nos contos curtos que jazem em A Volta no Caixão, Pedro Lucas Martins consegue, com poucas e incisivas palavras, mostrar ao leitor distintas faces do ceifeiro, e aquilo que o aguarda quando tocar a terra fria.
Mesmo que breves, estas histórias perdurarão na sua imaginação para lá do razoável, para lá do desejável. Regressarão para o perturbar nas noites mais tranquilas.
Regressarão, até, quando se encontrar por fim a repousar. Em paz.

Sempre Estivemos Aqui

21.10

Como te encontras a ti próprie quando o mundo te diz que não existes?

Samra Habib cresceu num mundo onde a sua identidade era um risco constante. Nascide no Paquistão como muçulmane ahmadi, viveu sob a ameaça de extremistas que viam a sua comunidade como uma afronta. A necessidade de se esconder e adaptar tornou-se uma parte essencial da sua vida.

Quando a sua família encontra refúgio no Canadá, Samra depara com um novo conjunto de desafios: preconceito, pobreza e um futuro traçado por um casamento arranjado. Sentindo-se incurralade, inicia uma busca desesperada por um espaço de liberdade e autoexpressão, onde possa alimentar o seu espírito criativo e feminista.

Muito mais do que um relato de superação, Sempre Estivemos Aqui é uma celebração do poder da autoaceitação e da construção de uma identidade, onde a fé, a arte, o amor e a sexualidade queer se interseccionam. Uma ode à coragem de ser quem realmente somos e ao poder de encontrar uma comunidade que nos acolhe e celebra por inteiro.

Florbela

29.68

Da junção da lírica do traço escrito com a possibilidade infinita do traço desenhado, nasce a Poesia Gráfica. Sob este conceito, homenageamos, neste volume, Florbela Espanca: mulher e artista.

Convidamos dez ilustradoras, tão diferentes quanto as imagens que criam, e lançamos o desafio: dez mulheres, dez sonetos escritos pela mulher que se tornou uma lenda romântica e irreverente, e cem anos volvidos sobre a escrita das suas palavras.

O resultado da interpretação gráfica dos textos de Florbela Espanca encontra-se reunido neste volume. Assim se prova que hoje, como sempre, Florbela está viva, atual e capaz de fazer emergir a beleza que brota de dentro de quem a lê.

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